Cumprindo a Grande Comissão
Como nós cumprimos
a Grande Comissão? Há duas distintas estratégias de missões que nós devemos
considerar. Elas são muito diferentes, mas não apostas. Nós não precisamos
pensar que devemos usar uma em exclusão à outra. Ambas são viáveis em seu
próprio direito e devem ser empregadas para cumprir a Grande Comissão. Estas
duas estratégias são:
Uma estratégia de
Missão Intercultural – Esta é a estratégia tradicional de fazer missões, pela
qual os missionários são enviados para uma nação, grupo populacional, ou
cultura fora de seus próprios. Exemplo: Uma agência missionária Norte Americana
enviando e apoiando um missionário Norte Americano na Europa Oriental.
Uma Estratégia de
Missão Indígena – Esta estratégia não envia missionários de uma nação, grupo
populacional, ou cultura a outra, mas trabalha através de missionários que são
nativos do país nos qual eles estão ministrando. Exemplo: Uma agência
missionária Norte Americana providenciando suporte para um missionário Romeno
para trabalhar na Romênia em meio ao seu próprio povo.
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Missões Interculturais
Missões Interculturais
A Igreja tem uma
longa e gloriosa história de missões interculturais. O apóstolo Paulo foi um
missionário Intercultural em que ele saiu de fora de seu próprio povo, os
Judeus, e fora de seu próprio país, Israel, e pregou o Evangelho aos Gentios.
William Carey e Amy Carmichael na Índia, Hudson Taylor na China, e David
Livingstone na África são exemplos de missionários transculturais.
Não é difícil ver
que o trabalho da missão intercultural é indispensável à Grande Comissão. Como
pode um grupo populacional que é totalmente sem o Evangelho vir a ter um
conhecimento salvador de Cristo sem que missionários de outras culturas sejam
enviados a eles? O apóstolo Paulo escreve aos Romanos 10:14-15:
“Como, pois,
invocarão aquele em quem não creram?
e como crerão naquele de quem não ouviram?
e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito:
Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz;
dos que trazem alegres novas de boas coisas.”
(ACF)
e como crerão naquele de quem não ouviram?
e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito:
Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz;
dos que trazem alegres novas de boas coisas.”
(ACF)
Missões
interculturais são bíblicas, históricas e necessárias aonde quer que exista um
grupo de pessoas completamente desprovidos da mensagem do Evangelho ou aonde a
Igreja ainda esta lutando para criar raiz em uma cultura ou grupo de pessoas.
Em muitas áreas do mundo, hoje, há grupos inteiros de pessoas que não tem
conhecimento de Cristo. Para que eles sejam alcançados, Cristãos devem deixar o
seu próprio povo e terras e ir até eles, levando as Boas Novas.
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Missões Indígenas
Missões Indígenas
Após dois mil anos
de atividade missionária, mais de metade do mundo ainda não ouviu o Evangelho.
O método tradicional de missão de apenas treinar e financiar missionários Norte
Americanos e da Europa Ocidental não é suficiente em si mesmo para alcançar o
mundo. Não existem simplesmente missionários suficientes ou recursos econômicos
disponíveis do Ocidente para alcançar todas as nações do mundo! A solução deste
problema é apoiar indígenas ou missionários nativos para trabalhar dentro de
seus próprios países e grupos de pessoas.
Como um resultado
de dois milênios de trabalho missionário intercultural, há incontáveis milhões
de Cristãos em todo o mundo. Dedicados a Deus, conhecedores das Escrituras, e
com um zelo ardente pelos perdidos, eles muitas vezes sofrem grandes dificuldades,
arriscando a vida e o bem-estar pessoal para pregar o Evangelho ao seu próprio
povo. A estratégia missionária indígena ou nativa reconhece o valor e a
utilidade deste grande corpo de crentes nativos e visa proporcionar a formação
e o apoio financeiro necessário para que eles alcancem os seus próprios povos.
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Como Isto Tudo Começou
Como Isto Tudo Começou
Há muitos anos
atrás eu estava servindo como um missionário no Peru, eu era uma testemunha do
grande avanço do Evangelho por meio de muitos trabalhadores indígenas, apesar
de sua severa pobreza. Eu comecei a orar e buscar nas Escrituras em relação a
minha resposta apropriada a tais servos excelentes e suas necessidades. Em 3
João 1:5-8, eu encontrei um ensino constrangedor:
“Amado, procedes
fielmente em tudo o que fazes
para com os irmãos, e para com os estranhos,
Que em presença da igreja testificaram do teu amor;
aos quais, se conduzires como é digno para
com Deus, bem farás; Porque pelo seu Nome saíram,
nada tomando dos gentios.Portanto,aos tais devemos receber,
para que sejamos cooperadores da verdade.”
(ACF)
para com os irmãos, e para com os estranhos,
Que em presença da igreja testificaram do teu amor;
aos quais, se conduzires como é digno para
com Deus, bem farás; Porque pelo seu Nome saíram,
nada tomando dos gentios.Portanto,aos tais devemos receber,
para que sejamos cooperadores da verdade.”
(ACF)
Como eu li por meio
desta passagem, eu comecei a questionar a mim mesmo como esta admoestação
poderia ser praticada. Poderiam os Norte Americanos enviar apenas missionários
Norte Americanos em seu caminho de uma maneira digna de Deus? Era bíblico para
Cristãos Norte Americanos e da Europa Ocidental ajudar missionários indígenas
fora de seus próprios países e culturas? Poderia a abundância no Ocidente ser
utilizada para auxiliar missionários indígenas em países e grupos pessoas menos
prósperos?
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Oposição e Respostas
Oposição e Respostas
Enquanto eu comecei
a discutir esta ideia com outros missionários Norte Americanos, eu me deparei
com alguma oposição. Eu frequentemente ouvi que se [aos] missionários indígenas
fosse dado apoio econômico do Ocidente, eles poderiam tornar-se dependentes, ou
isto poderia estragá-los, ou torná-los preguiçosos. Foram-me também dados
muitos exemplos de missionários ocidentais que apoiaram missionários indígenas
com pouco ou nenhum sucesso.
Enquanto eu,
cuidadosamente, considerava as objeções e exemplos de fracasso, comecei a ver
sérias falhas nos argumentos que haviam sido dados a mim. Primeiro, eu nunca
ouvi um missionário Norte Americano falar para uma igreja para recusar suporte
a ele porque tem receio que muito suporte pode torná-lo dependente, estragado,
ou preguiçoso. Em segundo lugar, há muitos missionários da América do Norte e
Europa Ocidental que são extremamente ineficazes, apáticos, e que nem sequer
acreditam na autoridade das Escrituras. Devemos parar de enviar missionários
para o campo estrangeiro simplesmente porque alguns são indignos? Em terceiro
lugar, as incontáveis histórias de tentativas fracassadas colocaram a culpa
exclusivamente sobre os missionários indígenas, mas não conseguiram ver as
outras razões óbvias para o fracasso:
1. Aqueles que eram
apoiados não correspondiam às qualificações de um ministro dadas a nós no
terceiro capítulo de Primeira [Epístola a] Timóteo. Eles nunca deveriam ter
sido apoiados, em primeiro lugar. O missionário estrangeiro que os apoiou
estavam tão em falta quanto o desqualificado nacional. Por esta razão, as
Escrituras nos advertem a não impor precipitadamente as mãos sobre ninguém (1
Timóteo 5:22).
2. Aqueles que
foram apoiados não demonstraram a autenticidade de seu chamado. Eles não foram
homens que eram diligentes em apresentar a si mesmos aprovados a Deus como
obreiros que não têm do que se envergonhar, que manejam bem a Palavra da
Verdade (2 Timóteo 2:15). Eles não estavam trabalhando na colheita
anteriormente por uma promessa de auxílio. Eles eram mercenários que estavam
relutantes em trabalhar na colheita sem que eles tivessem a promessa de apoio.
3. O missionário
indígena era frequentemente contratados pelo missionário estrangeiro para agir
como um servo a fazer a sua vontade. Eu tenho visto missionários indígenas que
foram chamados por Deus para pregar o Evangelho reduzidos a nada mais do que um
garoto da casa contratado para lavar o carro do missionário, limpar o pátio do
missionário, e pegar as compras da esposa do missionário no supermercado.
4. Os missionários
estrangeiros que supostamente tentaram apoiar os missionários indígenas
negligenciaram o envolvimento com a igreja local. O missionário estrangeiro
sozinho não tem o direito de convocar, aprovar ou enviar missionários. Este é o
trabalho da igreja local e de seus anciãos. Eu achei interessante que a igreja
local nunca realmente envolveu-se na maioria destes casos que falharam.
Enquanto eu
estudava as tentativas fracassadas de apoiar missionários indígenas, eu comecei
a observar que a culpa caía primariamente aos pés daqueles missionários
estrangeiros e agencias missionárias estrangeiras que os aprovaram. A falha não
era resultado do apoio a missionários indígenas, mas o resultado da violar
incontáveis princípios bíblicos e o preconceito mascarado de alguns
missionários estrangeiros que trataram os missionários indígenas como
inferiores. Enquanto eu considerava as Escrituras, comecei a ver como as
igrejas nas nações mais desenvolvidas podem apoiar missionários indígenas fora
do Ocidente.
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Missões Indígenas e a Igreja Local
Missões Indígenas e a Igreja Local
Enquanto eu
considerava o apoio a missionários indígenas, a única verdade que mantinha
vindo à vanguarda era esta: As igrejas locais indígenas e seus presbíteros
devem ser os protagonistas-chave na obra. Não é sábio apoiar missionários
indígenas em um país, grupo de pessoas, ou área geográfica sem Deus abrir a
porta da palavra por meio de pastores indígenas, igrejas locais, e/ou uma a
comunidade de igrejas que tenham uma estabilidade e reputação duradoura
(reputação nacional ou mesmo internacional).
O trabalho da
HeartCry na Zâmbia é um excelente exemplo deste princípio. Conrad Mbewe da
Zâmbia é um pastor altamente respeitado cuja reputação se estende muito além de
seu próprio país. Ele e sua igreja são responsáveis por treinar os candidatos a
missionário, ordená-los, enviá-los adiante, e mantê-los responsabilizados no
campo. As exigências que eles impõem sobre os seus missionários e o grau de
responsabilidade com que eles o mantém, de longe excede a maioria, se não
todas, as demais agências missionárias de envio. Eles têm a experiência de
treinar missionários, a persistência de trabalhar ao lado deles no campo, e a
sabedoria e ousadia de mantê-los responsáveis. O que eles carecem são dos recursos
financeiros que podem ser encontrados no Ocidente. A Sociedade Missionária
HeartCry trabalha com homens como o Pastor Mbewe para prover o que é carente
para que a Grande Comissão possa ser cumprida.
A necessidade de
trabalhar por meio as igrejas indígenas locais e de seus presbíteros não pode
ser exagerada. Muitos pastores e outros Cristãos interessados do Ocidente
algumas vezes visitam os países do terceiro mundo e veem a pobreza econômica
das igrejas e de seus ministros. Eles retornam às suas igrejas locais no
Ocidente e entusiasticamente levantam dinheiro para apoiar os missionários
indígenas que eles conheceram por apenas poucos dias.
Às vezes, isto
funciona e o Reino de Deus progride, porém mais frequentemente, todo o
empreendimento termina em desânimo. Poucos meses de correspondência começam a
revelar o verdadeiro caráter do missionário. Ele não é tão qualificado, nem tão
dedicado, e não tão altruísta como se supunha, a princípio. O Suporte do
Ocidente não corrompeu o missionário indígena, mas isto simplesmente revelou
que ele não era qualificado desde o início. O pastor do Ocidente errou em
recomendar um homem que ele conheceu por apenas poucos dias e que ele não
poderia manter-se responsável no campo.
Nós frequentemente
falhamos em compreender que missões que devem ser guiadas pelos princípios
encontrados na Palavra de Deus e não pelo entusiasmo, sentimentalismo, ou
romantismo. Homens e mulheres poderiam ser apoiados apenas após cuidadoso e
prolongado exame minucioso. Eles devem ter um testemunho sólido e uma forte
reputação entre as igrejas e presbíteros que o conhecem melhor. Nós nunca
devemos esquecer que um estrangeiro e mais fácil de iludir. Durante toda a
história Americana, nós encontramos pessoas inescrupulosas que tem feito
fortunas por enganar os imigrantes que vieram para cá de outros países. É uma
simples verdade que qualquer um é mais suscetível à decepção quando vem para
uma terra aonde a língua e cultura não são as suas próprias. Cristãos bem
intencionados são frequentemente mais suscetíveis a tal decepção. Por estas
razões e muitas mais, o apoio a missionários indígenas deve envolver as igrejas
indígenas e presbíteros com reputações consagradas e dignas. É fácil para um
candidato Peruano enganar um Cristão Norte Americano por poucos dias, mas é
quase impossível para ele enganar um grupo de pastores Peruanos bíblicos e
cheios do Espírito que tem examinado a sua vida à luz das Escrituras por um
período prolongado de tempo.
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Questões Frequentemente Perguntadas
Questões Frequentemente Perguntadas
Nós temos visto as
vantagens de enviar e apoiar missionários indígenas ou nativos. A seguir,
consideraremos algumas questões frequentemente feitas:
1. Os missionários interculturais ainda são necessários no campo
missionário?
Claro que são! A
estratégia missionária indígena não elimina a necessidade de missionários
interculturais. Esta não é uma situação se/ou, mas um ambos/e. Nós não estamos
argumentando por uma moratória nos missionários Norte Americanos e da Europa
Ocidental, mas plenamente reconhecemos a necessidade de mais milhares no campo!
Nós simplesmente estamos buscando provar que a estratégia missionária indígena
é igualmente viável, e em alguns casos, um método missionário mais efetivo.
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2. Vocês estragarão o missionário nativo ao apoiá-lo com dinheiro Americano?
2. Vocês estragarão o missionário nativo ao apoiá-lo com dinheiro Americano?
A primeira coisa
que precisamos entender é que não há tal coisa como dinheiro Americano. Todo o
dinheiro é de Deus. Se nós somos prósperos na América, é para que possamos
sabiamente usar o que Deus nos deu para o avanço de Seu Reino. Em segundo
lugar, o apoio dado aos missionários indígenas é ajustado de acordo com a renda
média da população. Se a renda média em um país é de $ 150 dólares por mês,
então, este é o apoio oferecido. O apoio que é recebido não fornece luxos, mas
dá liberdade econômica suficiente para que o missionário possa trabalhar em
tempo integral no ministério. Em terceiro lugar, nós não contratamos homens
para que eles possam trabalhar no campo missionário, mas apoiamos homens que já
têm dado a si mesmos para a obra e continuariam se eles recebessem ou não
auxílio de fora. Em quarto lugar, nós achamos cômica esta objeção sobre
estragar missionários nativos com um salário de $ 100 dólares por mês à luz do
fato de que alguns conselhos missionários e denominações executivas nos Estados
Unidos perfazem mais de $ 100.000 dólares em salário anual.
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3. Por que as igrejas nestes países não apoiam os seus próprios missionários?
3. Por que as igrejas nestes países não apoiam os seus próprios missionários?
Esta é uma boa
questão. O objetivo final é sempre que as igrejas em um dado país enviem e
apoiem os seus próprios missionários, porém muitos países têm sido devastados
pela fome, guerra e anos de corrupção política. Os Cristãos nestes países
frequentemente sofrem inacreditável pobreza e sacrifício para pregar o
Evangelho e plantar igrejas. O apoio de fora simplesmente ajuda-os com esta
tarefa. No momento, em inumeráveis países ao redor do mundo, há uma multidão de
homens e mulheres que trabalham 16 horas por dia para alimentar suas famílias
com menos de $ 100 dólares por mês. Quando eles não estão trabalhando, eles
estão pregando o Evangelho e plantando igrejas. O apoio do exterior
simplesmente os habilita a investir 16 horas na obra do Senhor ao invés de em
um fábrica!
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4. Como um missionário nativo pode ser mais qualificado do que um missionário Americano com uma educação universitária ou seminário?
4. Como um missionário nativo pode ser mais qualificado do que um missionário Americano com uma educação universitária ou seminário?
Isto depende do que
você considera que sejam qualificações. Você mede um homem de Deus por um
diploma de uma universidade, ou pelo conhecimento bíblico, piedade, poder do
Espírito, e zelo? Em meus dez anos como um missionário no Peru, eu conheci
missionários indígenas de quem o mundo não é digno. Aqueles eram homens que
poderiam permanecer por horas e pregar enquanto sendo escarnecidos e espancados
e terem urina de cabra jogada sobre suas cabeças. Eles poderiam pregar até que
seus perseguidores se cansassem, sentassem, e ouvissem! Eu conheço homens de
aparência desdentada, mendigos de sandálias de pés, e ainda assim eles
começaram dez ou quinze igrejas. Um dos maiores exemplos de um missionário
verdadeiramente qualificado é Angel Colmenares no Peru. Ele é um missionário
indígena que tem sido usado por Deus em um movimento que deixou centenas de
igrejas em seu rastro. Há muitos anos atrás eu solicitei a um amigo para
acompanhar Angel e eu em uma conferência Bíblica entre o povo da montanha do
Norte dos Andes. Ele aceitou mesmo embora ele tendo se programado para viajar
ao Brasil para participar de uma conferencia anunciada como “a maior reunião de
mentes e estrategistas missionários na história da América do Sul”. Antes da
Conferência Bíblica, meu amigo e eu acompanhamos Angel enquanto ele andava em
meio a um depósito de lixo, à procura de uma bateria de carro descartada que
ele esperava poder usar para alimentar seu microfone para pregação ao ar livre.
Enquanto ele andava entre o lixo, meu amigo me olhou e disse: “Eu estava
programado a participar de uma grande reunião de mentes e estrategistas
missionários na história da América do Sul, mas aqui eu estou andando em volta
deste lixo com você e este pequeno pobre homem que iniciou mais igrejas do que
todos aqueles especialistas em missão juntos!”
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Princípios Administrativos
Princípios Administrativos
Os mais importantes
princípios que governam o relacionamento da HeartCry com as igrejas e
missionários indígenas que nós patrocinamos são expostos nas seguintes
declarações:
• HeartCry não
trabalhará independentemente das igrejas indígenas no campo missionário ou de
sua liderança, mas trabalhará em parceria com eles. Não é o propósito da
HeartCry apoiar seus próprios “missionários HeartCry” em todo o mundo, mas
auxiliar igrejas indígenas no envio de seus próprios missionários e plantação
de novas igrejas.
• HeartCry se unirá
com as igrejas indígenas e sua liderança na seleção de missionários. Nossos
principais interesses na seleção de missionários são doutrina, piedade,
chamado, e zelo.
• HeartCry proverá
igrejas indígenas com os recursos necessários para apoiar missionários
individuais por um predeterminado período de tempo. Após tal período, a vida e
obra do missionário serão reavaliadas.
• HeartCry
trabalhará com igrejas indígenas e seus presbíteros para determinar o apoio
mensal para cada missionário. O montante de apoio será baseado no rendimento comum
de cada país.
• Responsabilidade
será a prioridade número um depois que um missionário é comissionado. HeartCry
trabalhará em cooperação com a igreja de envio e seus presbíteros para
supervisionar o missionário no campo.
• HeartCry buscará
contribuir com o treinamento teológico e ministerial continuado dos
missionários que patrocina. Isto será realizado por meio de coisas tais como
Conferências Bíblicas, distribuição de literatura, e treinamento teológico por
extensão.
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♦ Extraído da Revista HeartCry, Volume 56 – Missão & Metodologia, 2008, Publicada em Fevereiro de 2008.
♦ Fonte: HeartCry Missionary Society
♦ Tradução: Camila Rebeca Almeida
♦ Revisão: William Teixeira
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♦ Extraído da Revista HeartCry, Volume 56 – Missão & Metodologia, 2008, Publicada em Fevereiro de 2008.
♦ Fonte: HeartCry Missionary Society
♦ Tradução: Camila Rebeca Almeida
♦ Revisão: William Teixeira
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